Gateware revoluciona a Prova de Vida Digital com o aplicativo LivID
22/04/2025 às 20:06
Adeus filas, olá tecnologia: baseada em inteligência artificial e reconhecimento facial, ferramenta transforma a prova de vida e recadastramento digital

A prova de vida é um procedimento obrigatório que tem como objetivo evitar fraudes e garantir os pagamentos aos segurados do INSS ou de previdências privadas. Todas as pessoas que recebem benefícios do governo, como aposentadoria ou pensão, precisam realizar a prova de vida para que o benefício não seja suspenso.
A partir da publicação da Portaria 1.408/22, o presidente do instituto, José Carlos Oliveira, retirou a obrigatoriedade de ir até uma agência do INSS ou até uma agência bancária para realizar o procedimento.
Visando proporcionar a melhor experiência ao participante e a fundação previdenciária, a Gateware, empresa referência em tecnologia, inovação e transformação digital, trouxe ao mercado o LivID, solução que automatiza e moderniza o processo de Prova de Vida e Recadastramento Digital com o uso de reconhecimento facial e inteligência artificial (IA). Na versão 3.0, o aplicativo já vem sendo utilizado por instituições privadas como uma ferramenta segura, eficiente e inclusiva.
“A versão 3.0 é mais didática, tanto para a instituição quanto para o participante. As letras são maiores, mais claras e muito mais fáceis de manusear, porque sabemos da dificuldade apresentada pelo aposentado ou pensionista, além da resistência à utilização de aplicativos. Então, o LivID foi desenvolvido da melhor forma para atendê-lo e, posteriormente, facilitar a vida da instituição previdenciária”, explica Rosangela Haidinger, executiva de contas da Gateware.
De forma digital, a plataforma proporciona mais segurança e comodidade às entidades previdenciárias e aos participantes. Abaixo estão algumas das principais melhorias que a plataforma traz:
Mais agilidade para realizar a Prova de Vida: em menos de um minuto, o participante faz todo o processo. Usando a tecnologia de reconhecimento facial e validação de documentos, por meio de fotos, o aplicativo faz a verificação dos processos sem que a pessoa precise sair de casa.
Maior governança das informações: a validação digital dispensa relatórios de desempenho manuais e uso de sistemas antigos e engessados. Totalmente integrado aos sistemas da fundação previdenciária, a ferramenta proporciona acompanhamento em tempo real, painéis de desempenho e tela de administração dos participantes.
Redução de custos operacionais: por ser digital, não há necessidade de uso de papel e gastos com logística.
Alto nível de segurança: utilizando algoritmos avançados e uma tecnologia inovadora, minimiza o risco de fraudes. 
Além da Prova de Vida e do Recadastramento Digital, o LivID ainda conta com a funcionalidade de Consulta de Óbito, que realiza uma verificação em bases oficiais de todo o território nacional, contribuindo para a prevenção de fraudes, redução de pagamentos indevidos e atualização de cadastros em instituições como órgãos públicos, fundos de pensão e empresas de previdência privada.
Havendo um registro de óbito, a plataforma notifica para a consulta sobre a situação real do indivíduo. “Essas informações vêm para o nosso sistema, por meio da nossa API, que imediatamente faz o cruzamento de informações. Por questões de segurança, não podemos manipular os dados devido à sua sensibilidade, isto é, não temos acesso a eles. "O instituto faz uso da nossa estrutura e a nutri com informações", destaca Rosangela.
A tecnologia vem garantindo segurança e gerando economia para várias empresas, como o caso de uma grande companhia de aço do país. “Instalamos a solução, inserimos os dados e a ferramenta logo identificou pagamentos indevidos na consulta de óbitos. Ou seja, existiam pessoas na lista de previdência complementar que já tinham falecido e, mesmo assim, recebiam os pagamentos indevidamente”, conta o arquiteto de softwares da Gateware, Adilson Cruz.
No caso da não utilização de aparelho celular ou computador, a Prova de Vida pode ser realizada de forma presencial. Por meio de um celular administrativo do próprio instituto responsável, um agente autorizado registra as informações, seja na residência do participante, no hospital ou até mesmo na própria instituição. A modalidade preserva a acessibilidade mesmo para aqueles que não dispõem de recursos tecnológicos ou conhecimento para operar a ferramenta. “Trazer soluções que facilitem o dia a dia das pessoas é uma das formas de usar a tecnologia como aliada”, finaliza Rosangela.
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