Grupo Emiliano apresenta o hotel do futuro
15/10/2024 às 15:23
Projeto do v3rso, no bairro do Jardins, em São Paulo - Foto: Grupo Emiliano
O mercado hoteleiro está prestes a passar por uma transformação sem precedentes em todo o mundo, elevando a flexibilidade e personalização dos serviços a um novo patamar com o uso da tecnologia. No Brasil, vemos essa renovação dar seus primeiros passos com projetos como o v3rso, nova marca do reconhecido Grupo Emiliano, que tem sua primeira inauguração prevista para o primeiro semestre de 2025, trazendo conceitos apontados como parte da realidade do hotel do futuro. Confira abaixo alguns serviços e métodos que devem se transformar nos próximos anos:
Check-in e check-out flexíveis: adeus aos horários fixos - A rigidez dos horários convencionais de check-in e check-out se torna coisa do passado. Os hóspedes terão total flexibilidade para chegar e partir conforme suas conveniências, eliminando as esperas e ajustando suas estadias de acordo com seus cronogramas pessoais.
Despedida ao balcão de recepcionista: check-in online e personalizado - Ir até o balcão da recepção para fazer check-in ou check-out se tornará uma prática do passado. Os hóspedes podem realizar essas tarefas de maneira rápida e conveniente através de plataformas online, tudo integrado com o sistema de inteligência artificial que antecipa suas necessidades antes mesmo de chegarem.
Automação inteligente: quartos adaptáveis e conectados - Controlar a temperatura, a iluminação e o entretenimento é tão simples quanto um comando de voz ou um toque no smartphone. Essa tecnologia não só aumenta o conforto dos hóspedes, mas também personaliza a experiência de acordo com suas preferências individuais.
Frigobar personalizado: fim dos produtos padronizados - Até mesmo o frigobar é uma expressão de personalização. Abastecido de acordo com as preferências específicas de cada hóspede, ele oferece uma seleção cuidadosamente escolhida de alimentos e bebidas, proporcionando uma experiência única e adaptada a cada visita.
Idealizado por Gustavo Filgueiras, hoje CEO do Grupo, filho do fundador Carlos Alberto Figueiras, o v3rso é a evolução tecnológica da marca hoteleira Emiliano, trazendo os mesmos detalhes de sofisticação e personalização. E apresenta um novo conceito de tech boutique hotel, com as comodidades associadas aos hotéis de luxo, mas sem as burocracias muitas vezes presentes.
O primeiro hotel do Grupo Emiliano – o Emiliano, de São Paulo, foi fundado em 2001; 15 anos depois foi inaugurado o segundo Emiliano, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Em 2021, o grupo lançou o v3rso, cujo primeiro exemplar será inaugurado no primeiro semestre de 2025. (Fonte: Index Conectada)
 
MTur mapeia turismo em áreas indígenas
O Ministério do Turismo está liderando um projeto inovador de mapeamento das comunidades indígenas que atuam no turismo em todo o território nacional. A iniciativa, que faz parte do Projeto “Brasil Turismo Responsável”, começou em julho de 2024 e resulta da cooperação técnica entre MTur, Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

O objetivo do mapeamento é identificar as comunidades indígenas que desenvolvem atividades turísticas baseadas nos princípios do turismo de base comunitária, além de catalogar e promover boas práticas, sempre com a concordância das comunidades. Para facilitar a coleta de informações, foi disponibilizado um formulário eletrônico que pode ser preenchido até o dia 31 de outubro de 2024. O documento pode ser acessado por comunidades indígenas, organizações públicas e privadas que tenham informações sobre atividades turísticas envolvendo povos indígenas.
 
A ação tornará possível compilar dados detalhados sobre as iniciativas em desenvolvimento, possibilitando um diagnóstico mais preciso das necessidades dessas comunidades e promovendo os produtos turísticos gerados por elas. 
Com este esforço, o Ministério do Turismo pretende não só ampliar o Mapa Brasileiro do Turismo Responsável, mas também contribuir para o fortalecimento de uma rede de turismo sustentável, inclusivo e culturalmente rico, respeitando os saberes tradicionais e a autonomia das comunidades indígenas. (Fonte: Ministério do Turismo)
 
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