Imagem: Divulgação / PositivoSEG
A Positivo Tecnologia acaba de lançar a PositivoSEG, unidade de negócios de segurança eletrônica voltada para o mercado B2B. O novo empreendimento da companhia brasileira de tecnologia marca sua estreia neste segmento com um portfólio extenso e um programa estruturado de relacionamento com canais de venda. São soluções compostas por dispositivos de Circuito Fechado de Televisão (CFTV), câmeras, gravadores e sistema de videomonitoramento, central de alarme e sensores para detecção de intrusão, opções de rede e conectividade (como roteadores e switches), além de acessórios.
Os novos produtos são ideais para aumentar a segurança de empresas, escolas, condomínios e residências, e serão oferecidos pela PositivoSEG a revendas, instaladores, integradores e empresas de monitoramento, que terão outros produtos para complementar o portfólio de soluções a diferentes perfis de clientes finais. Todas as opções do portfólio são voltadas para o público especializado e apresentam o conceito “Do it for Me” (DIFM), processo amparado na comodidade da instalação profissional realizada para o cliente. A prática é complementar ao “Do it Yourself” (DIY), presente em soluções de outro negócio da Positivo Tecnologia, a Positivo Casa Inteligente.
Em 2019, a Positivo Tecnologia trouxe aos brasileiros uma plataforma de soluções que se tornou referência no mercado nacional por democratizar e facilitar a instalação de dispositivos smart home. A Positivo Casa Inteligente foi pioneira no país e permitiu à Positivo Tecnologia aprofundar o conhecimento no segmento de Internet das Coisas (IoT), se tornando um dos pilares de sua capacitação para criar com excelência a PositivoSEG. Soma-se a esse fator a capilaridade nacional das assistências técnicas, as cinco fábricas da Positivo Tecnologia no Brasil, o footprint dos negócios, a atuação da Área de Procurement, além da habilidade de engenharia tecnológica da companhia.
A Positivo Tecnologia decidiu lançar a PositivoSEG por vários fatores, sendo um deles relacionado à capacidade de oferecer produtos de alta tecnologia, qualidade e confiabilidade. “Com 34 anos de mercado e a experiência adquirida no desenvolvimento de soluções baseadas em Internet das Coisas, iniciamos a atuação nesse segmento de forma muito bem planejada e estruturada. É um projeto ambicioso e ousado, pois queremos e seremos grandes nesse mercado”, afirma Helio Bruck Rotenberg, presidente da Positivo Tecnologia. “Passamos dois anos estudando profundamente o segmento de segurança eletrônica e entendemos como ele é organizado. Definimos as personas, o processo de tomada de decisão, as potencialidades e necessidades dos variados players. Além disso, reunimos esses elementos às demais capacidades da companhia e elaboramos um grande negócio para revolucionar o mercado”, complementa Rotenberg.
A experiência da Positivo Tecnologia no segmento de smart home amadureceu a visão da companhia quanto às demandas e comportamentos do consumidor no segmento. Foi esse, inclusive, um dos fatores que viabilizaram a criação da PositivoSEG e a elaboração de um programa de relacionamento com canais de vendas para que a Positivo Tecnologia estivesse cada vez mais próxima das empresas que efetivamente protagonizam o mercado de segurança eletrônica: as revendas, instaladores, integradores e empresas de monitoramento.
O novo negócio também representa a consolidação da estratégia de diversificação da Positivo Tecnologia que, ultimamente, tem atuado em diferentes mercados, ampliado a presença no segmento B2B e aumentado as opções de produtos no portfólio de hardware e serviços. Em paralelo, de acordo com dados divulgados pela ABESE - Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança, nos últimos anos, o segmento de segurança eletrônica tem alcançado crescimento anual médio de 15%. Só em 2022, o setor registrou faturamento aproximado de R$ 11 bilhões e, para 2023, a expectativa é de crescer 19%.
Queda nas vendas de tablets
No primeiro trimestre de 2023 foram vendidos 529,2 mil tablets no Brasil, um resultado 26% menor do que o do mesmo período de 2022. Desse total, 149,9 mil aparelhos foram para o segmento corporativo, que diminuiu 57%, e 379,3 mil para o varejo, que cresceu 4%, ambos na mesma comparação temporal. Os dados fazem parte do estudo IDC Personal Computing Devices Tracker Q12023, realizado pela
IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.
Para Renato Murari de Meireles, analista de mercado sênior de Mobile Phones & Commercial Devices da IDC Brasil, os setores de Educação e Governo foram os grandes responsáveis pelos números ruins do setor corporativo e, juntos, representaram 66% da queda destacada. “Entendemos que o governo, nos âmbitos federal e regional, ainda está em período de reestruturação e planejamento, e os investimentos que serão destinados a tecnologia estão passando por avaliações. Como isso, vimos uma forte retração no primeiro trimestre de 2023, puxando todo o resultado do período para baixo”, avalia.
Já sobre o crescimento nas vendas do varejo, o analista explica que as faixas de preço intermediária e premium tiveram um aumento considerável nesse começo de ano, justamente por mudanças no perfil de consumo dos usuários. “Os fabricantes estão buscando atender a uma demanda de consumidores de tablets com especificações mais robustas e abasteceram o varejo com produtos dentro destas características. Como resultado, acompanhamos um crescimento de 4% entre janeiro e março, em comparação ao mesmo período do ano anterior”, explica Meireles.
A receita total do mercado caiu 5%, no ano contra ano, registrando R$ 705 milhões nos primeiros três meses de 2023. O resultado foi amenizado pelo aumento das vendas no varejo, que tiveram ticket médio mais alto e geraram um faturamento 41% maior no período.
Para o restante do ano, a IDC prevê grandes desafios para fabricantes e varejistas no B2C, como a manutenção de uma operação saudável frente ao abastecimento dos canais e o giro de vendas dos produtos para o consumidor final. “Será preciso entender o comportamento do varejo e dos consumidores quanto à crise de importantes players do mercado. Outra dificuldade diz respeito ao fator preço, que tende a sofrer impacto direto, caso o cenário macroeconômico se desenhe em caminhos incertos”, prevê Meireles.
SoulCode Academy acelera aprendizado com AI
A
SoulCode Academy – edtech brasileira que tem como propósito a educação tecnológica, inclusão digital, impacto social e empregabilidade – está inovando mais uma vez e inserindo em sua metodologia diversas ferramentas de IA, que serão aplicadas de forma direcionada a cada uma das carreiras oferecidas em seus bootcamps.
A edtech tem como objetivo claro aproximar a educação dos ganhos efetivos da IA, pois a entende como uma propulsora de crescimento e aprendizado. Os alunos sairão formados e com um grande diferencial competitivo. “Eles estarão em destaque na linha de frente da empregabilidade; o que é a nossa grande missão. Vamos democratizar a IA e fazer isso de forma disruptiva, quebrando paradigmas e implementando-a para o bem de forma ética e efetiva”, explica Fabrício Cardoso, co-fundador e diretor geral da SoulCode.
De forma prática, cada carreira oferecida pela SoulCode trará um conjunto de ferramentas de IA direcionadas para a atuação daquele profissional no mercado de trabalho, oferecendo a ele uma nova “competência”. “Um profissional de martech, por exemplo, que é especializado em análise de mídia e performance, estará preparado para usar a IA para criação de imagens nas campanhas, criação de códigos e vídeos sem ser um especialista em edição, dentre várias outras aplicabilidades e assim funcionará para as demais carreiras”, detalha Fabrício.
Fabrício ressalta ainda que todos os bootcamps da edtech, que são 100% online, ao vivo e gratuitos, trazem outros diferenciais como aulas de inglês, mentorias e desenvolvimento de soft skills essenciais para o bom desempenho dos alunos no mercado de trabalho. “Agora com a chegada da IA no dia a dia dos nossos alunos, estamos dando mais um passo importante na formação deste profissional. Como diria Marcelo Tas: “O gênio já saiu da lâmpada. Agora é aprender a conviver com ele”, finaliza Fabrício.
As carreiras oferecidas pelos bootcamps da SoulCode são: Analista de dados, Analista de Mídia e Performance, Engenharia de Dados, Desenvolvedor ReactNode.Js, Desenvolvedor Salesforce, Desenvolvedor ServiceNow, Web Full Stack e Cloud.
As ferramentas de IA já implementadas pela SoulCode são: UseBlackBox, Looka, Lexica, WriteSonic, ChatGPT, Namelix, Ezbuds, entre outras.
Projeto impulsiona carreira tech de jovens
Para impulsionar a carreira de jovens no mercado de tecnologia, a JA Brasil, em parceria com a Avanade, lançou o projeto Impulso Digital. A ideia é oferecer a esse público autonomia para escolher uma trilha de conhecimento ampla, incluindo Lives, Cursos e Bootcamp. O curso está disponível para jovens de 14 à 29 anos que tenham interesse em se desenvolver em TI. As inscrições gratuitas estarão abertas até 18 de junho.
“Queremos que o jovem possa explorar e aprimorar suas habilidades técnicas, adquirir conhecimento relevante e ganhar experiência prática”,afirma Brenda Santos, diretora de Operações da JA Brasil.
O curso terá duração de três meses (junho, julho e agosto). A programação inclui a realização de três Lives em junho em parceria com a Avanade, além de conteúdos desenvolvidos por pessoas especialistas no assunto; seguindo com o Programa Inspira JA em junho e julho; Bootcamp DIO (acesso ao bootcamp "Primeiros Passos em Tecnologia" e aprenderão desde os princípios do desenvolvimento de software até a construir sua primeira página interativa, além de criar um currículo profissional e se preparar para uma entrevista para vagas em tecnologia) e Empresário(a) Sombra – este dois últimos em julho e agosto.
A Avanade contribuirá também com colaboradores(as) da empresa, que participarão como pessoas voluntárias do projeto, atuando nas Lives e na produção de conteúdos para o Programa Inspira JA. Além disso, estarão presentes na aplicação do Empresário Sombra.
“Preparar a próxima geração para se juntar à força de trabalho digital do futuro faz parte de nossa missão em Cidadania Corporativa na Avanade. Nosso foco é criar um impacto humano genuíno, capacitando jovens por meio de programas inspiradores”, complementa Patricia Valloni, Líder de Cidadania Corporativa para Mercados em Crescimento na Avanade.
As inscrições podem ser feitas pelo
site da JA Brasil.